EU TE AMO PELOS PROXIMOS MIL ANOS.

Meu peito amargurado finalmente encontrou descanso quando você voltou com toda tua intensidade de sentimentos esmagando-me com eles, enquanto teve que lidar com os meus que estavam frios e desordenados, me deu a mão e prometeu que jamais a soltaria.

Prendeu-me em teu sorriso e eu fiz de teu abraço minha morada. Guardo comigo teu cheiro e o gosto dos teus lábios, guardo tuas palavras que me acalmam o coração quando dou meus “ataques”, dou risada de quando você me puxa sério e reclama de quando eu falo um palavrão.

Tuas crises de ciúmes? Elas me irritam e me fazem querer esmurrá-lo, mas depois as vejo como declarações mais que explicitas.

As vezes eu paro e penso que amor não é nem metade do que eu sinto, que meus beijos e abraços não são suficientes, tenho a sensação de que ainda me falta muito e que minhas imperfeições no fundo tiram eu e você do sério, mas são justamente elas que me fazem encaixar perfeitamente em você, meu desapego em teu apego, minha imaturidade com tua vontade de gente grande, meu jeito de “deixo pra depois” com sua responsabilidade, meu jeito desleixado com esse teu certinho, sei que você adora quando deixo meu cabelo arrumadinho, mas não se segura e o bagunça inteiro, sei que você se faz de forte e de “machão” na maior parte do tempo, mas só quer carinho e atenção. Viu?

Conheço mais a ti do que a mim mesmo. Me tornei um viciado em você, como se a existência perdesse a graça e a cor quando você não está perto.

A palavra “amor” só faz sentindo acompanhada do teu nome, acompanhada dos teus afagos. Já deixei de ser meu e a muito tempo sou só teu.

Perto de você a minha fé nunca morre.

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