Pequeno Relato de Um Viajante.

Nos últimos dias tenho ido desde os anos 80 ao extremo.
E uma coisa interna e solitária onde posso, e vou onde quero.
Depois da chama de um isqueiro qualquer, vem o primeiro fogo que desce a traqueia e sobe meu cérebro numa rapidez quase heroína.
Logo após chega a hora de prensar tudo que em mim coloquei - assim como se deve prensar um amor bom, porque são eles que não servem pra nada.

Sopro no céu.
Fumaça dispersa.
Tosse cronica.
Agora sim mato minha sede na saliva!

Risadas (muitas risadas...)
Fome (muita fome...)
Vazio (grande buraco...)
Sono (durmo e sonho de novo...)

O porque disso?
Simplesmente porque O Tempo Não Pára...

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