Vida longa ao sexo.

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Não quero influenciar ninguém com minha tese "Vida longa ao sexo". Sim, admito: amo sexo. Não vivo sem. E tirando a Paula, não conheço ninguém que goste mais que eu.
E o Papa (que é um fofo) que me perdoe, mas também não pratico só para fins reprodutivos. Até porque, nem toda a ciência do mundo descobriu um jeito de fazer minha categoria reproduzir. E olha que não é por falta de tentativa.
Isso não é um desabafo sem fundamento. Ando cansado de ser chamado de galinha pelas pombinhas virgens de Calcutá. E mesmo com minha cara de pau (no sentido figurado, por favor) não consigo ficar menos passado quando ouço aquele papo que 'ah, só faço sexo com amor'. Fala sério!
Claro, poderia argumentar que estamos em pleno século 21 e tal, mas não tenho mais saco. Ou melhor, tenho. Por isso mesmo, não perco meu tempo com quem finge que não tem. E ao invés de gastar saliva, peço logo outra taça. E mudo o assunto. De preferência, com alguém que viva em 2011.
Portanto, cuidado comigo. Pois como diriam as pombinhas virgens, posso estar a sua espreita, esperando para te seduzir e levar para minha alcova.
Agora, se você é uma pombinha virgem, vale lembrar que o mundo tá mudando, viu. Tirando o Oriente Médio e afins, onde sua virgindade ainda é supervalorizada. E quando você casar, com algum saudita gordo e bigodudo, ele vai te comer e mostrar para família o lençol branco. Com todo o amor, é claro.

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