Estou zen. Quero uma pessoa zen. E que fique tudo zen complicação.

Assim como muita gente, eu estou tentando ser uma pessoa melhor.
Ok, não que eu seja um cara mal, não, eu não sou, mas eu percebi que eu estava ficando extremamente chato.
Enfim, não quero mais ser chato, quero ser um cara legal, porque eu sou um cara legal, mas eu estava ficando chato, mas eu não sou chato, eu sou legal. Entende?

Ok, além de chato, eu estou sendo prolixo.

Feita a introdução do texto. Vou pular para parte onde eu explico o porquê de eu ter me tornado um cara chato. Basicamente, o motivo é este blog.
Certo, eu explico melhor: por tanto me influenciar por blogueiros pseudo-chatos-intelectuais-anti-sociais, eu estava me tornando um deles. E sejamos sinceros, ser filhote de pseudo-chatos ninguém merece.
Oras, com 20 anos eu deveria estar curtindo uma vida de cafetão, fumando charutos cubanos e gerenciando a firma. Certo, eu sei que exagerei, mas isso foi só para tornar o texto um pouco mais caliente (ui), por assim dizer, ou mesmo mais interessante.
Acontece que eu não quero ser chato, e muito menos um destes pseudoidos. Quero viver a vida adoidado, aprontando altas traquinagens e muita azaração. Ou seja, quero viver a vida normalmente.
Não quero ser um destes blogueiros que se acham a última bolacha do pacote, e pensam ser um Deus por ter um blog. Eu não. Eu sou daqueles que querem coisas mais simplistas, mais reais. E não falo de dinheiro não, eu falo de pessoas, pessoas que nos ajudem, e que nos queiram bem. É meio gay, mas é verdade.

Eu quero ser um cara zen. Zen vergonha também, mas um cara consciente de que não sou melhor do que ninguém.
Confesso: - eu até sou melhor do que algumas pessoas, mas isso não vem ao caso.
Eu quero ser um alguém gente boa, preferencialmente para as mulheres (segunda mensagem subliminar do dia), e para Fernanda Prado que disse gostar de nerds. – Excelentíssima Senhorita Prado, sou nerd, uso óculos de grau e tenho um blog.
Qualquer coisa me chama.

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